1. Atualmente, na maioria dos casos, o homem e a mulher
trabalham fora. Não há mal nenhum nisso! São duas fontes de renda, mas um único
orçamento. Casamento é união, e não divisão. Por isso, não se deve contar o que
um e o que o outro ganha, mas sim o que o casal ganha.
2. É importante que um respeite as características de
consumo do outro. Normalmente, as mulheres gastam mais com sapatos e roupas do
que os homens. Estes, por sua vez, se interessam mais por carros, eletrônicos e
praticidade. Sobretudo, deve haver equilíbrio entre desejo e necessidade,
evitando o endividamento.
3. Se um é mais econômico e o outro é mais compulsivo, esse
pode ser o casamento perfeito. Mas desde que haja diálogo e respeito. Agindo
assim, essas características diferentes trarão um ponto de equilíbrio para o
casal.
4. Se um casal se une e opta pelo regime de separação de
bens, a própria certidão de casamento já traz por escrito uma palavra perigosa:
"separação". Certamente, a palavra "comunhão" soa bem
melhor.
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